segunda-feira, 22 de setembro de 2008

A volta da volta

Semelhante ao Jason Voorhes, eles sempre me matam, porém, dou um jeito de voltar. Como o mundo é feito de metáforas, os adolescentes que matam o assassino da incrível saga “Sexta-feira 13” podem ser comparados ao álcool em minha vida. E para quem sente saudades do que escrevo, ou seja, os analfabetos, digo com pesar que para meu estimado retorno não irei realizar nenhum crossover com Freddy Krueger.
Estou de volta povo, e pela primeira vez em muito tempo sem ressaca. Acredito que a falta de perspectivas em relação a esta pocilga venha fazer com que eu seja mais livre para escrever aqui o que bem entender. Mas devo confessar que minha ausência foi antes (ou durante, não lembro) um porre regado a uísque, tequila e CDs do Chiclete com Banana.
Tudo começou numa sexta-feira 13 após o trabalho, no qual vozes em minha cabeça compeliam-me a ir na direção do bar. As vozes eram parecidas com um amigo meu em situação financeira deficitária, e achei estranho ao constatar que esse amigo era imaginário. Todavia, sempre pedia bebida para dois, e como ele é abstêmio, entornava por ele.
Depois de um copo, não lembro se o 17º ou 232º (duplo, claro), entraram dois homenzinhos verdes com a camisa do Flamengo no estabelecimento. Achei estranho, pois pensava que homenzinhos verdes poderiam usar apenas camisas do Palmeiras. Eles vieram diretamente até mim e disseram.
- Leve-nos ao seu líder.
Prontamente, os levei até o gerente da boca da região, que deu dois tiros em cada um e me cobrou o preço das balas, por levar “esse povo doente pra ele, eu não sou Jesus pra curar os doentes, porra”.
Enfim, só lembro que daí pra frente parei em frente ao que parecia ser um Fusca ou um disco voador, não sei direito a diferença, e como os ônibus para minha humilde morada no cu do Judas não passaria mais naquele horário, adentrei o veículo interplanetário, ou enguiçado, também não lembro.
Ao guiar o disco (ou Fusca), passei pelos anéis de Saturno (ou Arcos da Lapa), pelos vulcões de Vênus (ou operação policial na favela), e pelo cinturão de asteróides (ou teria batido com o carro?). Enfim, espero que meus três leitores engulam essa história, porque meu psiquiatra não engoliu, e não tenho a menor idéia de como terminar este texto. See ya, fellas.


Bem que minha avó dizia que bolsa no chão faz o dinheiro ir embora.

6 comentários:

Juliana Freitas disse...

\o/

Feliz em rever você por aqui, chefinho!
Ainda bem que você voltou: tô precisando de um aumento... :P

Glayce Santos disse...

Ê, vc voltou!

E que é ela?

Bem, sou uma pessoa que achou o seu blog e adorou o viu e leu!!!

Isso, escreva com liberdade, o que der vontade, isso é ótimo!

Beba menos...rs

Ei, eu AMO Os dois filmes citados!!!

Beijos

Parabens pelo blog!

O Antagonista disse...

É melhor você parar de fumar essa maconha vencida ou desistir de tomar esse Santo Daime sem gás... parece que já tá fazendo mal. De qualquer forma, seja bem vindo de volta. Fez falta! (sou analfabeto!) hahahaha...

Anônimo disse...

Analfabeata... hã.. hã... Beata... entendeu? tá, não teve graça.
Esse foi o texto mais louco que vc já escreveu.
Beju.

Unknown disse...

vejo q nao eh só eu q, depois de alcoolizado, imagina estar viajando pelo espaço..

eu nao sei pq ainda visito esta merd.. quer dizer.. PARABÉNS PELO BLOG, MUITO INTELIGENTE! =)

Amigao disse...

Eita amigão, nem precisa de final mesmo neste texto.Já que o ínicio também foi confuso.
Este beck que tu usa é dos bons hein!

Abração cara, acabei de ler os dois novos posts, volte sempre por aqu, será uma honra le-lo outra vez.