Acabo de acordar do Natal. Encontro-me dentro de uma fábrica abandonada na Avenida Brasil, com uma cama de casal, um boneco de Papai Noel semi-nu, duas bonecas infláveis vestidas com lingeries, e chicotes e pomadas em todos os cantos. Existem outros objetos por aí, mas não irei descrevê-los por não os conhecer.
A última coisa que lembro do Natal foi a missa do galo. Lembro que tinha um padre que parecia o Samuel L. Jackson naquele filme "Shaft". Só aguardava a hora que ele ia sacar a arma dentro da Basílica e dar dois tiros no peito do terrorista judeu, que estaria lá para matar o Papa nazista. Mas isso não aconteceu, uma lástima.
Mas na hora da cerimônia eu já estava meio alto, porém, reparei que havia narração da missa. Deveria ser algum arcebispo que começou com: "Bem, amigos da Rede Globo...". Comentário em tempo real, ao estilo "sou do tempo da eucaristia arte, da eucaristia moleque, não essa comunhão de resultados. Na minha época, o que valia era a vida sem pecados bonita. Hoje em dia, só se pensa em ir pro céu sem viver sem pecar bonito."
Além de tudo isso, tinha também um coroinha que era a cara do melhor amigo do Chris naquela série "Everybody Hates Chris", muito igual mesmo. Não sei o que isso tem a ver, mas fico por aqui, digitando diretamente do laptop do médico que está colocando glicose na minha veia. Tchau, pessoal.
quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
Ressaca Feliz
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2 comentários:
Só o seu blog msm pra me animar num dia tedioso de estagio! =P
Bjos
pois é, e eu achando que a missa do Galo é no ano novo...
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