Entrevista da vaca - desdobramentos

Como existem pessoas loucas no mundo. As meninas do Calcinha no Box me indicaram para a um programa sobre essa espelunca fábrica na qual escrevo e melhoro suas medíocres vidas devido a este post. O programa vai passar hoje no Delas Web Rádio, e os horário serão: 8, 9, 11, 13, 16, 18, 21 e 5 horas. O blog que tiver mais audiência vai ser reprisado, então me dêem essa força, você só finge mesmo que trabalha na frente do PC. A entrevista que fiz por e-mail com a produtora foi essa está abaixo:

Quem faz o blog?

Meu nome é Marcelo dos Santos Fernandes, tenho 26 anos, faço jornalismo, por ser a única faculdade (?) que me aceitariam, pois não sei fazer conta. Meus pais viajam pelo mundo fingindo pregar a paz e amor ao próximo, mas só querem o patrocínio de grandes marcas, com o qual me sustentam e sustentam meu blog.

Qual o endereço do blog?
http://fabricadebobagem.blogspot.com/, ou ali, perto da padaria do seu Manel, entre o bar e o hospital. Fico sempre entre eles, o álcool e a glicose.

O que pensava quando criou o blog?
Pensava? O mesmo que agora, nada. Aliás, não pensar é uma forma de arte.

Ele continua no caminho que você pensou.
Ele nunca teve nenhum caminho, ficou sempre parado.

Qual o ponto alto do blog?
Quando eu tava acessando ele num laptop pra aumentar as visitas, e o assaltante falou: "Mãos ao alto".

Como você classificaria seu blog?
Ele tá mais pra desclassificado, não tem educação nenhuma. Classificado só o Flamengo pra libertadores.

O que seu blog representa para você?
Ele deveria ser a parte alta do meu plano de dominação mundial, mas pelo visto nem a Vieira Souto eu consegui.

O que te inspira?
Filmes trash, cerveja e a realidade que é a parte mais engraçada do mundo.

Há quanto tempo ele existe?
Eu tinha outro que morreu, esse tenho há cinco meses.

Qual a média de acessos?
50 a 100 acessos de crise nervosa, alcoólica e outras.

Qual é a trilha musical do seu blog?
Puteiro em João Pessoa-Raimundos
The worst hangover ever - Offspring
Roadhouse blues - The doors

Então crianças, é isso, não sei como terminar esse post. Até mais.