Drogas, drogas

Todo mundo sabe que atletas de um modo geral passam por exame antidoping. Concordo plenamente, o porém é que restringir o teste à essa classe é injusto. Deveria existir para, por exemplo, quem trabalha em televisão. Tem neguinho na TV que quando aparece, cara, não dá para dizer que se encontra em seu estado normal. A Cássia Kiss, por exemplo. Sério, eu não vejo novela, mas cada vez que passo em frente a TV e aquela mulher aparece com aquele cabelo que parece comercial do Grecin 5, eu tenho pesadelos acordados.

Uma das campeãs é a Luciana Gimenez, e seu olhar “menina que sente na carteira da frente na escola”, que ela faz quando o entrevistado está falando. Chego a ver a fumacinha saindo da cabeça dela. Parece que o interlocutor é algum intelectual, um Stephen Hawkins, mas ela está sempre entrevistando travestis de beira de estrada, “atrizes” cuja maior papel é quando saem no pôster da Playboy, ou alguma mulher que fez mais uma linha de lingerie.

E o Luciano Huck? Para se empolgar com o programa dele, só estando lotado de anfetaminas, porque, “voticontá”, viu? Ô programa mala. Sem contar o descaramento de copiar “Pimp my Ride”, talvez o último programa legal que sobrou na MTV, ele realmente se empolga vendo a última chance, ou única, quem souber me fale.

Sério, eu queria falar mais coisas sem nexo, mas tá foda. Deixa pra amanhã.