A necessidade de auto-afirmação de algumas pessoas é inversamente proporcional a nossa necessidade de querer saber algo sobre o assunto que a pessoa tenta mostrar-se um ser superior. Algumas vezes, até nos interessamos pelo assunto, mas a prepotência da pessoa é tão grande, que ela se torna chata. Aí vão alguns exemplos de pessoas malas.
Abaixo, neo esquerdista canhoto preste a se formar na faculdade após quase 5 décadas.
Neo-esquerdista- O mais engraçado desse tipo é o fato dele querer que tudo seja dividido, desde que a posse dos outros venha primeiro. Possui uma camisa do Che Guevara que comprou na C&A, e diz que não compra nada de marca, mas é dono de uma gigantesca coleção de All Star, já que é um tênis com "atitude", não reparando que ele também é anti-americano. Nunca trabalhou na vida, mesmo depois dos 20 e poucos anos, mas diz que sua posição política é pelo “proletariado”, embora beba sua cerveja e fume seu baseado com o dinheiro do papai. Ou então dos amigos, afinal, é tudo pelo social. Geralmente, estuda em faculdade públicas, fazendo alguma coisa de humanas, ou então particular, pois papai paga.
Abaixo, classe média que quer "matar geral, mas tem medo".
>Classe média hipócrita – Viu “Tropa de Elite” repetidas vezes, mas critica o Senado por não condenar Renan Calheiros. Coerência total. Torce para os vilões ganharem, pelo fato de terem “personalidade”, que a pessoa é “determinada” (eufemismo para passar por cima dos outros a qualquer custo). Acha que bandido bom é bandido morto, embora não mate uma barata na própria moradia. Tem uma casa em Cabo Frio(ou arredores, whatever), na qual passa feriados do lado das mesmas pessoas com as quais convive, mas diz que “viajou”, embora a demora para chegar no lugar seja mais pelo engarrafamento de seus iguais, do que pelo lugar ser longe. Diz que A-DO-RA comida japonesa, mas não sabe diferenciar um sashimi de uma manjubinha.
Abaixo, exemplo de intelectual que preenche todo o ambiente com sua presença.
Intelectual sabe-tudo - Conhece tudo de tudo, de Beatles até Arctic Monkeys, da Segunda Guerra até Mianmar, de Maurício de Souza até Kafka, vê de “Observatório de imprensa” até “Malhação”. Acha que é a única pessoa no mundo com (cof) cultura, e fica te dando aula sobre assuntos que até um aluno de quinta série sabe. E cita todos os clichês possíveis, tais como (não escrevo “tais como” desde o vestibular): A solução do Brasil é a educação, o rock hoje em dia é uma cópia mal-feita do passado, Machado de Assis é o melhor escritor de todos os tempos, funk é a manifestação cultural do (cof, cof) povo, e por ai vai. Embora não tenha argumentos, sempre acha que está certo.
E chega por hoje, esse post saiu mais forçado do que a feijoada de ontem. Tô com bloqueio, e em semana de provas, talvez eu deixe um videozinho durante a semana. E ainda tenho que escrever no outro blog. Vou me fuder nessas provas.